Provérbios 28:17

O homem que faz violência ao sangue de qualquer pessoa fugirá para a cova; nenhum homem o detenha.

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Assassinos deveriam ser mortos imediatamente! A pena capital por assassinato é santa, correta, necessária e sábia. Não há nada a ser considerado ou debatido. Qualquer pensamento em contrário é tolice diabólica, rebelião contra Deus e ódio pela vida humana. Qualquer cúmplice, advogado ou pacifista que impede o processo deveria receber a mesma sorte. E que cada filho de Deus saiba que há mais de uma maneira de matar.

O nosso provérbio usa “sangue” como uma sinédoque da vida, pois o sangue é a nossa vida (Lv 17:11). A palavra “violência” exclui acidentes, os quais Deus tratou de uma maneira diferenciada (Nm 35:9-34). A cova é uma metáfora comum, mas é literalmente uma de punição eterna. Assassinos devem ser rapidamente enviados para lá, sem hesitação ou impedimento, que é a intenção da metonímia “fugir”. Nenhum homem deve deter – ou impedir – a morte rápida do assassino.

Este provérbio é simples e claro – assassinos devem ser executados imediatamente. Assassinato é um ato violento contra a vida humana e o Deus Quem o criou e deu vida. Todos os homens devem ajudar a santa justiça no rápido envio de assassinos para a sepultura e o julgamento eterno.

O sangue de Abel clamou da terra ao SENHOR Deus na primeira geração da família humana (Gn 4:9-12). Apesar do fato que Abel não mais poderia clamar fisicamente, o seu sangue fez isto por ele aos ouvidos oniscientes de Jeová. Ele ouviu claro e em alto tom o clamor e maldisse a Caim. E Ele continua a ouvir o grito de sangue de todas as vítimas assassinadas.

De onde Caim obteve o pensamento violento de assassinar ao seu irmão? Do diabo, que já tinha assassinado Adão e Caim (Gn 3:1-6; Jo 8:44; IJo 3:12)! Qualquer assassino ou opositor da pena capital a ser aplicada a eles é simplesmente um lacaio do diabo. Os nomes de Satanás são Abadom (hebraico) e Apoliom (grego), pois ele é “o destruidor” (Ap 9:11). Mas o abençoado Senhor Jesus, que é a própria Vida, o reservou para a destruição eterna!

Deus declarou no início do novo mundo, “Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem. Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem.” (Gn 9:5-6). Quando ocorre um assassinato, o assassino é executado; e se os homens não fizerem o serviço, o SENHOR fará!

Deus declarou esta regra para a terra logo depois de sufocar todos os homens, mulheres e crianças na água, com exceção de uma família, por causa da violência ímpia deles (Gn 6:11-13). As palavras foram declaradas a Noé por volta do ano 1000 antes da Lei de Moisés. E todas as nações tem geralmente praticado isto desde então (At 28:4; Rm 13:4). Moisés simplesmente codificou isso na sua lei (Êx 20:13; 21:12-36; 22:2-3; Lv 24:17; Nm 35:9-34; Dt 19:1-21; ITm 1:9).

Não existe proteção para assassinos na religião de Deus. Se correrem para o Seu altar, Ele quer que sejam arrastados dali e mortos por apedrejamento. Injeção letal e cadeira elétrica não são humanas, pois não são iguais à dor humana da vítima e da sua família! Se assassinos não quiserem cooperar em deixar o altar e o santuário voluntariamente, eles devem ser mortos ali mesmos (Êx 21:14; IRs 2:28-34)!

Na religião de Deus não existe piedade civil ou sentimentalismo tolo para assassinos, mesmo que eles estejam rogando por misericórdia ou alegando inocência (Dt 19:11-13; ISm 15:32-33). Deus até aprovou que a família da vítima tivesse a justa honra de executar o assassino (IISm 21:1-9)! E não seria melhor que a geração MTV de hoje visse algumas execuções ao invés do “rap” a respeito de assassinato violento como uma legítima expressão de sua cultura jovem?

Na religião de Deus não existe julgamento por júri, apelos, julgamentos invalidados, defensores públicos, adiamentos de execução, perdões, demonstrações da Anistia Internacional, ou outros impedimentos para que se executem rapidamente os assassinos. Só era preciso duas testemunhas (Dt 19:15-21). Nenhum adiamento; nenhum aprisionamento, nenhuma última refeição; nenhuma visita da Madre Teresa; nenhum telefonema de Jane Fonda.

Quando Acabe e Jezabel assassinaram Nabote, o santo Deus leu para eles as suas sentenças, “Eis que trarei o mal sobre ti, arrancarei a tua posteridade e exterminarei de Acabe a todo do sexo masculino, quer escravo quer livre, em Israel. Farei a tua casa como a casa de Jeroboão, filho de Nebate, e como a casa de Baasa, filho de Aías, por causa da provocação com que me irritaste e fizeste pecar a Israel. Também de Jezabel falou o Senhor: Os cães devorarão Jezabel dentro dos muros de Jezreel. Quem morrer de Acabe na cidade, os cães o comerão, e quem morrer no campo, as aves do céu o comerão” (I Reis 21:21-24). O glorioso Jeú lançou a Jezabel da janela superior e a atropelou sob as patas dos seus cavalos e os cães a comeram (IIRs 9:30-37).

O mandamento “Não matarás” nada tem a ver com a obrigação civil de executar assassinos. Raciocinar dessa forma é perversidade. A proibição é de assassinato, não de contradição de outros mandamentos ou julgamento civil. A pena capital e a guerra são deveres do governo civil. Eles estão excluídos desta proibição geral de tirar a vida por vingança pessoal. O assassinato pessoal e particular é o que está condenado.

O Novo Testamento não alterou de forma alguma a lei por do assassinato. Jesus disse, “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Matt 5:17). Sua revocação do “olho por olho” teve como único objetivo corrigir sua aplicação errônea da vingança pessoal (Mt 5:38-42). Paulo afirmou que a lei era boa em sua condenação dos assassinos (ITm 1:8-11). Ele disse que a pena de morte civil é uma ordenança de Deus; (Rm 13:1-7), e ele até mesmo justificou a sua própria execução, se fosse merecedor dela (At 25:11).

To protect the mere possibility of a few at the expense of many thousands is ridiculous. Let every man take precautions to avoid even the appearance of evil, lest he be falsely accused. If false witnesses and corrupt judges were quickly put to death, as the Bible strictly requires, wrongful deaths would be very rare!

É claro, toda justiça humana é imperfeita. Mas isto não altera a necessidade dela. Haverá raras exceções quando pessoas inocentes são executadas. Mas a justiça imperfeita é infinitamente superior à total ausência de justiça. Para proteger a mera possibilidade de que poucos, à custa de muitos milhões, é ridículo. Que todo homem tome precaução para evitar até mesmo a aparência do mal, de forma que não venha a ser falsamente acusado. Se testemunhas falsas e juízes corruptos fossem executados, da forma como a Bíblia enfaticamente exige, mortes por erro seriam raros!

É uma paródia de pensamento e linguagem chamar os movimentos de oposição de pacifismo, paz, filantropia ou piedade. Isto não é pacifismo, pois a ira de Deus, o assassinado, ou a sua família não foi pacificada. Isto não é paz, pois não existe paz para o morto e para a sua família. Isto não é filantropia – o amor do homem – pois despreza o homem assassinado e a sua família. Isto não é piedade, pois não há nenhuma piedade para o clamor da vítima assassinada.

Esta geração aprova o assassinato. Isto se inicia com o assassinato de bebês e chamam isto de aborto. Isto termina com o assassinato de idosos, chamando-o de eutanásia. Nos intervalos Hollywood o promove em violentas produções e o defende com histórias que produzem lágrimas e soluços e encerra com pleito para o fim da punição da pena capital; o sistema educacional mitiga a pena capital pela psicologia comportamental e “debates” a respeito da punição capital; a mídia faz com que as vítimas se tornem culpados e os assassinos as vítimas; “vídeo games” usa isto para gerar entretenimento; artistas “rap” compõem em cima deste tópico; e Johnnie Cochran lucra com isto.

Verdade e sabedoria falharam para com a terra. O papa profana a vida humana ao proteger assassinos. Educadores mentem a respeito da pena capital como uma força dissuasora. O governo processa a matança por misericórdia de cobras não desejadas, mas defende o assassinato violento de bebês. A mídia, de uma forma rábica, transforma em sensação as raras execuções de pessoas inocentes. E estudantes universitários reprovados são entrevistados pelas suas opiniões a respeito da punição capital!

Os seres humanos nascem absolutamente incapazes, precisando ser alimentados de colher e enrolados em gigantes tecidos sanitários. Eles vão para a escola para colorir com lápis de cera, para aprender que os seus ancestrais eram macacos, que dois homens e um bebê são normais, e que os Dez Mandamentos é ilegal e estúpido. Depois de se formarem, sem um dia de experiência qualquer em qualquer aspecto da vida real, tendo como sua maior realização a obtenção de carteira de motorista, inalam, junto com os seus professores, a maconha cultivada e se declaram contra a aplicação da pena capital. Que progresso estonteante!

Mas Deus tem falado! A questão está definida! Deus assim disse; nós cremos nisto; e fim de papo! Só Ele tem sabedoria e Ele a tem revelado na Bíblia. Assassinos deveriam ser mortos imediatamente! Sem proteção; sem satisfação a dar; sem piedade; sem júri popular. Simplesmente ser livre deles. Se isso fosse feito com rapidez, em questão de minutos ou horas, a taxa de assassinato despencaria (Ec 8:11).

O sangue de 1.500.000 indefesos bebês, por ano, clama ao SENHOR dos incineradores americanos. Isto é assassinato, e os seus praticantes, gargalhando, estão caminhando para o inferno. Mas Deus não admite ser zombado. O sangue macula a nação, e a única satisfação que Deus admite é o sangue dos assassinos (Nm 35:33). Cada assassino em nossa nação, e todas as pessoas que promovem a proteção deles, um dia haverão de encarar o grande e terrível Deus do céu (Ec 5:8).

Os judeus raivosos clamaram pelo sangue de Jesus de Nazaré. Eles trocaram a vida de um revoltado assassino, Barrabás, pelo sangue inocente do Cordeiro de Deus. Quando o seu julgamento perante Herodes e Pilatos provaram a Sua inocência, eles clamaram, “Crucifique-o!” Eles disseram, “Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!” (Matt 27:25). E aconteceu! Em grande estilo! Jesus massacrou e matou de fome 1.100.000 judeus através do exército romano sob o comando de Tito César no ano 70 d.C. Ele havia profetizado esse evento justo como uma vingança pelo derramamento de sangue inocente (Mt 23:35-36).

Roma e seus papas também são muito culpados. A edição atualizada de “Man of Sin” (O homem do Pecado) avilta o aborto e interfere nas nações para proteger assassinos, mas a sua igreja tem história documentada de assassinato que excede a brutalidade de Stalin e de Hitler. Mas ele está correndo para a cova também, pois cada dia o traz mais perto de se encontrar com Deus. O altar de Deus no céu protege as almas dos mártires que ainda clamam por vingança de sangue (Ap 6:9-11).

Mas, escute isto agora, caro leitor cristão. O nosso abençoado Senhor tomou o sexto mandamento “Não matarás” e o aplicou em larga escala para abranger a raiva injustificada e xingamentos (Mt 5:21-26).

Ele também defendeu o pensar em adultério como sendo equivalente ao evento (Mt 5:27-32), assim como outros que O antecederam (Pv 6:25; 24:9; Jó 31:1-12; Ml 2:10-16). A lei de Deus se excede em amplitude (Sl 119:96). Você é um assassino? Você já se arrependeu em temor e tremor?

Por claras e óbvias implicações, todas as ofensas pessoais contra um homem é assassinato! Raiva, retaliação, falsa acusação, inveja, ódio, malícia, injúria, calunia, conflito, fofoca e difamação são assassinatos! A pessoa que o faz é um assassino, aos olhos do único e verdadeiro Juiz! Seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso!

Pode Deus perdoar um assassino? Definitivamente! O Precioso sangue de Cristo pode nos limpar de toda culpa e punição de qualquer pecado. Ele perdoou a Davi, e Ele perdoou a Saulo de Tarso. Jesus morreu como O Substituto de muitos assassinos, que redundará em glorioso louvor por toda a eternidade. Mas a Sua misericórdia em questão de satisfação legal a Deus, não modifica o nosso dever.

Onde abunda o pecado, seja em magnitude ou multitude, a graça abunda mais ainda (Rm 5:20-21). Que todo e qualquer assassino fuja para o único altar do perdão, onde o assassinado Salvador roga, “Pai, perdoe-os; pois não sabem o que fazem.”